terça-feira, 22 de junho de 2010




...e se eu estiver na beira de um penhasco e você me empurra, eu direi:
e daí??
EU ADORO VOAR!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Eu quero o diferente!


"O inusitado, o novo, o original, o autêntico. Cansei de pessoas iguais, sonhos iguais, modas iguais, conversas iguais. O diferente é que faz toda e qualquer diferença." =D

segunda-feira, 14 de junho de 2010


Tenho uma irmã intercambista em casa e ontem foi um daqueles dias que ficamos conversando por horas...falamos de tudo um pouco e um pouco de tudo.Mas uma coisa me chamou a atenção. Só ontem, depois de alguns meses, tive a oportunidade de perceber realmente que não somos tão diferentes assim como eu imaginava. Não me refiro ao fato dela ter vindo de uma outra cultura, com hábitos e costumes e até comportamentos muito diferentes dos que eu tenho em determinadas circunstâncias. Me refiro de nós duas enquanto seres humanos, independente de nacionalidade, cor ou raça. Mesmo com toda esse contraste de nossas culturas, sentimos e pensamos muitas coisas parecidas sobre nossas vidas. É bom saber que não estou sozinha nesse barco e que a probabilidade de existir uma pessoa do outro lado do mundo com as mesmas sensações que eu, são mais reais do que eu imaginava...tenho certeza que estou apreendendo muito com ela e ela comigo.

terça-feira, 8 de junho de 2010


Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo. Quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

(Clarice Lispector)

segunda-feira, 7 de junho de 2010


"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me intristesse, me mata.
Trazendo tudo que poderia ter sido....e não foi!


Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.


Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz (...)


Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer ... "

(Luiz Fernando Verissimo)